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Bem-vindos à Grécia

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À primeira vista, Atenas é assim: um misto de classicismo e modernidade, uma cidade de contrastes.

Entre lojas das gigantescas cadeias ocidentais, iguais a tantas outras que encontramos pelo mundo fora, surge uma capela ortodoxa, dos tempos em que as guerras se faziam de espada em riste. Ao fundo da rua, tão facilmente encontramos um conjunto de indivíduos de cartaz ao peito gritando inflamadas frases contra os efeitos do mundo globalizado, como encontramos vestígios históricos de um tempo que o mundo global se resumia as terras helénicas e aos arredores do mediterrâneo.

Não encontrámos uma Atenas deprimida, em convulsão como mostram as notícias! Encontramos gente alegre nas ruas, os cafés cheios, as avenidas com vida…

É verdade, também encontramos lojas fechadas e mendigos na rua, como em qualquer rua do mundo! Encontramos sinais de pobreza, sim, como em qualquer lugar do mundo!

Vista do Pártenon/Acrópole desde o monte Filopapo (Atenas, Grécias)
Vista do Pártenon/Acrópole desde o monte Filopapo (Atenas, Grécia)

A Grécia apareceu por acaso nos nosso planos de viagem. Motivos profissionais impediram-nos de ir para América Latina. É verdade que não fomos este ano, mas havemos de ir em breve, e ir para contar. Chegámos a final de outubro sem sabermos muito bem quais seriam os nossos planos de viagem. Tivemos de decidir em poucos dias: seria a Grécia.

Sérgio, voando sobre um ninho de casas!
Sérgio, voando sobre um ninho de casas!

Mas quem é que se lembra de ir para a Grécia no outono? E as praias? E as ilhas gregas?

Ainda pensámos em visitar várias ilhas, mas quando começámos a ver as opções de transporte de umas ilhas para as outras, logo desistimos do plano. Os voos eram demasiado caros e os ferries escassos no Inverno… Optámos por ir até Atenas e ficar uns dias por lá. De Atenas, e depois na primeira imersão na cultura helénica, apanharíamos um ferry para Creta, a maior ilha e a cerca de 300 km a sul da capital. Uns dias em Creta e voltaríamos à Grécia continental. Alugaríamos um carro no norte da Grécia e desceríamos lentamente pelo interior até ao Peloponeso.

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Claro que não passavam de planos. Na prática, limitámos-nos a comprar os vôos e pouco mais. Ainda tentámos voos diretos, mas a pesquisa resultou infrutífera. Lá tivemos de fazer escala em Roma. Os bilhetes não foram muito baratos (pagamos cerca de 220€ por pessoa) mas afinal, vamos até ao cabo da Europa.

Chegámos a Atenas já noite cerrada. Quando por fim chegámos ao Hotel que havíamos reservado… Surpresa… estava completamente cheio. Depois de uns longos minutos de espera, e algumas palavras mais ríspidas, o responsável lá nos levou por umas ruas escuras para um outro hotel.

os meus trilhos
os meus trilhoshttps://osmeustrilhos.pt
Somos uma família apaixonada… apaixonada pelo mundo e pelas viagens, sejam elas curtas ou longas. Mas a maior das viagem começou há pouco, quando à equipa se juntou o pequeno Simão. Durante uma parte do ano vestimos as capas de dois burocratas do funcionalismo público, na outra, metemos a mochila às costas, pegamos no Simão, e vamos por aí… ver com outros olhos, conhecer o mundo, conhecendo-nos cada vez mais a nós próprios. Adoramos grandes aventuras por lugares longínquos, mas também gostamos de pegar no carro e andar por aí, sem destino. E porque a viagem não acaba nunca, como dizia Saramago, depois da viagem passamos tudo para aqui: textos, fotos, vivência, enfim… a nossa viagem! Um pouco de tudo num blog que é da Guarda para o mundo! Tudo sobre nós >>>

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