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Bem no coração do centro histórico, depois das Portas do Sol, com a Igreja de São Vicente ao fundo.
Augusto Gil – O poeta que estudou direito em Coimbra, mas viveu quase toda a vida na Guarda, escreveu um dia “Batem leve, levemente, / como quem chama por mim. / Será chuva? Será gente?/ Gente não é, certamente e a chuva não bate assim”