Foi uma autêntica aventura conseguir estes dois registos que, diga-se alto e bom som, não ficaram dignos de aqui serem publicados. Mas, valem acima de tudo por aquilo que representam em Macau… um dia, em que da Taipa se consegue ver, melhor vislumbrar, a selva-que-fica-mais-bonita-à-noite, onde os Macaenses e muitos por arrasto gostam de gastar as suas pataquinhas.
E uma aventura porquê?
Em primeiro lugar, não há que hesitar quando o São Pedro, nos presenteia com um dia quase-límpido. É pegar e largar, pegar na câmara e largar o botão disparador. Tinha hesitado no dia anterior… hoje não!
Em segundo lugar, como à noite todos os gatos são pardos, e não seguindo à regra o afamado adágio popular de que, quem vai pró mar se amanha em terra, não verifiquei o equipamento. Conclusão, faltava o adaptador do tripé. Vai na volta, lá estou eu a segurar a máquina, de punho bem firme, numa exposição a roçar os 30 seg. a f/18. E eis o resultado:
Só me resta fazer preces ao S. Pedro e ser mais cauteloso para a próxima.